Avaliação Neuropsicológica

O objetivo é entender aspectos emocionais e cognitivos.
Isso inclui investigar se existem sinais de transtornos psicológicos e neurodesenvolvimentais: Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH), Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), e até mesmo perfil de Altas Habilidades/Superdotação.

Durante a avaliação, são analisados vários constructos importantes, como:
Inteligência, memória, atenção, funções executivas, traços de personalidade, além de sintomas neuropsiquiátricos e comportamentais.

Esse mapeamento ajuda a entender o perfil do paciente, facilitando na escolha de estratégias terapêuticas e o cuidado com a saúde mental.

Sobre o Processo Avaliativo:

Inclui de 6 a 8 encontros com o paciente, brevemente descritos a seguir:

→ Primeiras sessões para acolhimento e levantamento da queixa;
→ Aplicação de testes neuropsicológicos autorizados pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP);
→ Contato com profissionais da saúde que acompanham o paciente, quando necessário, para complementar a compreensão do caso;
→ Entrevista com pelo menos dois informantes (ideal: um com convivência próxima com o paciente durante a infância e outro com convivência na vida atual);
→ Elaboração de laudo detalhado;
→ Devolutiva com explicação dos resultados e psicoeducação personalizada.

A avaliação pode ser online?

Sim, esse formato é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia (Resolução CFP nº 11/2018), e conta com instrumentos psicométricos validados para o ambiente virtual. A avaliação é voltada especialmente para adultos/idosos.

Oferece comodidade, praticidade e flexibilidade, sem abrir mão da qualidade e da ética profissional. Ela é realizada com base nos mesmos critérios científicos e técnicos da avaliação presencial.

Qual o primeiro passo?

Antes de iniciar a avaliação neuropsicológica online, é realizada uma primeira sessão com o objetivo de compreender melhor a demanda e garantir que ela possa ser conduzida de forma totalmente online, com a qualidade e a ética necessárias.

Aspectos analisados:

• Condições clínicas e cognitivas do paciente para o ambiente virtual;

• Qualidade da conexão à internet;

• Funcionamento do computador utilizado;

• Possíveis limitações sensoriais.

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